quarta-feira, 6 de novembro de 2013
sábado, 27 de julho de 2013
Os desafios do desenvolvimento sustentável" - palestra Marina Silva
Marina Silva,
ex-ministra do Meio Ambiente, proferiu uma palestra no dia 5 de abril, às 9h30 (já faz alguns meses),
no Auditório da UNICAMP. E com o tema muito interessante abordou: “Os desafios
do desenvolvimento Sustentável”. A palestra foi maravilhosa e só me fez
acreditar ainda mais que novas possibilidades são viaveis. Que apesar de tudo
e de todos estamos juntos nesse desafio ambiental-social. E gostaria de
compartilhar aqui os principais aspectos que foram debatidos. Fiz uma pequena síntese
dos tópicos expostos e debatidos:
Sustentabilidade
Na sustentabilidade, o
questionamento não é a forma inadequada de fazer e sim na forma inadequada de
ser. Se o desenvolvimento sustentável é uma maneira de ser, ele passa a ter um
significado. Podemos dizer assim como conceitu
No que se refere ao desenvolvimento urbano foi mencionado que chegamos a
7 bilhões de habitantes no planeta e se imaginarmos que cada pessoa pode ter um carro, estaremos indo para
o abismo. Precisamos mediar.
A mudança que queremos
Para reverter os problemas
ambientais precisa-se do esforço da humanidade, do melhor da ciência, do melhor das artes, da
espiritualidade do empreendedorismo pessoal e social. Mudando alguns conceitos
já obsoletos. Qualquer um tem que estar comprometido com essa agenda
(ambiental/social). E a grande mudança é a quebra do paradigma dentro de nós. Começar
a pensar em: Como eu faço pra fornecer
energia solar? Como que faço pra produzir energia eólica? Como eu faço pra usar
a biomassa? Precisa-se de Novas idéias e projetos identificadores da situação
atual que vivemos e que vamos viver.
Liberdade
“Nunca se teve tanta liberdade, e tanta impotência diante do que
precisa fazer para mudar. Somos livres para fazermos o que fizermos e não
fazemos absolutamente nada.”
Aonde colocamos todas as coisas que fazemos?
Estamos dominados pelo ideal do
fazer. E Pergunta-se : Aonde a gente
coloca tanta coisa que a gente faz? Então criamos o buraco negro chamado
consumo. Temos que nos conectar novamente a infância civilizatória. Buscar aquela
pergunta importante: o que queremos ser? A partir de então ter certos valores e
questionamentos para sermos socialmente justos e ambientalmente sustentáveis.
Desmaterialização do consumo.
“Quando você não tem relação afetiva com as coisas você se torna mais
consumidor.”
Há que se entender que existe uma
materialização que é necessária como por exemplo: transporte, moradia, comida,
enfim bens e serviços fundamentais para uma vida digna. Não se propaga a idéia de
voltar para a idade da pedra (como muitos dizem), mas precisamos entender que
existem recursos não renováveis e que precisamos mudar a nossa forma de
consumo.
E terminando a palestra
brilhantemente ela cita o seguinte:
“Não há limites para ser o melhor médico, o melhor advogado, o melhor
engenheiro, o melhor contador de historia, o melhor cantor e músico. Não há
limites para SER, porem há limites para TER.”
(APSO) Ana Paula Silva de
Oliveira – Membro da Comissão de Meio Ambiente
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Mesa Redonda "Campinas que cidade temos, que cidade queremos"
No Salão Vermelho da Prefeitura de Campinas o COMDEMA realiza a Mesa Redonda com o seguinte tema:
(Ana Paula S. Oliveira)
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Comissão 2013
“Vocês não sabem, mas nós estamos juntos e juntos somos fortes e pensamos colaborativamente.”
Começo inaugurando a postagem do
blog, citando uma frase de pensamento coletivo, pois acredito que a comissão aqui
formada e as idéias propostas somente têm a sua devida importância e efetivação
com a contribuição de cada membro da Comissão. E acredito que juntos podemos
fazer a diferença por mais pequena que seja. A partir de agora não somos apenas
militantes de uma comissão, muito mais do que isso somos militantes de toda uma
civilização.
As mudanças sócio-ambientais que
queremos não viram apenas por um partido, uma ONG, ou pelo poder público, muito
mais que isso ela deriva da participação de cada individuo.
“Se me perguntassem qual foi a
maior façanha de Cristovão Colombo ao descobrir a América, minha resposta não
seria que ele se beneficiou da forma esférica da Terra para chegar as Índias
pela rota Ocidental (essa idéia ocorrera a outros antes dele), nem que preparou
sua expedição meticulosamente e equipou seus navios com extrema perícia (também
isso, outros poderiam ter feito igualmente bem). Seu feito mais notável foi a
decisão de sair das regiões conhecidas ao mundo e navegar para o Ocidente, até
muito além do ponto a partir do qual seus suprimentos poderiam levá-los de
volta para casa” - Werner Heisenberg
Ana Paula S. Oliveira (Membro da Comissão de Meio Ambiente – Campinas/SP)
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