terça-feira, 12 de julho de 2011

Otimização do Uso de Recursos Hídricos, artigo de Roberto Naime | Portal EcoDebate

Otimização do Uso de Recursos Hídricos, artigo de Roberto Naime | Portal EcoDebate

Brasil alcança marca de 1 gigawatt de potência instalada de energia eólica | Portal EcoDebate

Brasil alcança marca de 1 gigawatt de potência instalada de energia eólica | Portal EcoDebate

Sobras de alimento + fezes de peixes = alfaces!

Por Stephanie D’Ornelas em 11.07.2011 as 17:22

Você já ouviu falar de aquaponia? A técnica é a combinação do cultivo de legumes com a produção de peixes. Ela não é lá muito nova, mas pela primeira vez foi feita com resíduos de alimentos, que por sua vez alimentam os peixes. E é aí que vem um fato curioso: o excremento dos peixes é usado para o crescimento de alface.

Mas calma, a alface produzida não tem gosto de peixe. Segundo o idealizador do projeto, o estudante de engenharia ecológica Michael Amadori, as alfaces são deliciosas. Amadori teve a ideia de usar restos de alimentos na inédita forma de aquaponia como um experimento científico que visa fechar o ciclo entre o alimento que jogamos fora e o que ingerimos.

O estudante foi impulsionado pelo fato de que nos Estados Unidos 25% dos alimentos acabam no lixo. Com o método que transforma restos de comida em alface, um alimento que seria desperdiçado se desenvolve em uma hortaliça fresca; o que estaria no lixo, vira uma bela salada.

No experimento, resíduos alimentares secos são dados a tilápias em aquários de água doce. As fezes dos peixes que se alimentam com esses restos ajudam as alfaces a crescerem. Na maioria dos sistemas de aquaponia, os peixes são alimentados com milho e vitaminas. O projeto de Amadori é mais avançado tanto no âmbito social quanto no ambiental.

O experimento está sendo executado por cerca de quatro meses. Os peixes não vão ser colhidos até que pesem cerca de um quilo, o que acontecer quando atingirem um ano de idade. A alface, no entanto, é abundante.

“Eu estou conseguindo 18 pés por semana e é delicioso”, disse Amadori. Segundo ele, o gosto é o mesmo das alfaces encontradas nos supermercados.[MSN]

terça-feira, 5 de julho de 2011

Caixa oferece R$ 4 milhões para gestão de resíduos de construção

Caixa oferece R$ 4 milhões para gestão de resíduos de construção

Editado por Daniela Kussama
Fonte:http://www.mundosustentavel.com.br/2011/07/caixa-oferece-r-4-milhoes-para-gestao-de-residuos-de-construcao/

Quando esgoto é solução

Quando esgoto é solução
Por: André Trigueiro
Fonte:http://www.mundosustentavel.com.br/2011/07/quando-esgoto-e-solucao/

MT faz lei para dar terras indígenas a posseiros

Texto publicado terça, dia 5 de julho de 2011
Notícias

O governo de Mato Grosso sancionou uma lei que permite ao estado trocar com a União a terra indígena Marãiwatsédé, antiga fazenda Suiá-Missu, por um parque estadual, em outra terra. De acordo com a Lei Estadual 9.564, os índios devem ser transferidos ao parque e a terra ficaria com fazendeiros e posseiros que já a ocupam ilegalmente. As informações são da Folha de S. Paulo e do site da Funai.

A área é alvo de disputas desde os anos 1960, quando a Agropecuária Suiá-Missu chegou à região. Em 1998, o governo homologou a posse do território à comunidade Xavante de Marãiwatsédé — direito reconhecido pela Justiça em novembro do ano passado.

Mas a terra nunca foi devolvida aos Xavantes. Segundo informações da Fundação Nacional do Índio (Funai), entre os ocupantes estão posseiros, prefeitos da região e um desembargador. Os nomes não foram revelados.

A Funai já declarou repúdio à Lei. Alegou que ela é inconstitucional. De acordo com o órgão, a União não tem obrigação de fazer qualquer tipo de troca de terras indígenas com governos estaduais. O artigo 231 da Constituição Federal proíbe a transação de áreas reconhecidas como de uso tradicional indispensáveis à existência física e cultural de povos indígenas.

Em nota publicada em seu site, a Fundação afirmou que a presença dos invasores provocou “um quadro de intensa e progressiva degradação ambiental”.

Para que a presença dos posseiros na Marãiwatsédé seja legalizada, o Ministério da Justiça, por meio da Funai, precisa concordar. O órgão já disse que vai, ao lado do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), enviar um plano de retirada dos invasores da Marãiwatsédé à Justiça Federal.

Fonte:http://www.conjur.com.br/2011-jul-05/mato-grosso-sanciona-lei-dar-terras-indigenas-posseiros

Novo mamífero é descoberto em parque nacional do Rio de Janeiro Ratinho-goyatacá foi descrito por pesquisadores da UFRJ.

05/07/2011 15h11 - Atualizado em 05/07/2011 15h11

Espécie foi encontrada no Parque da Restinga Jurubatuba, em Macaé.

Do Globo Natureza, em São Paulo

Um novo mamífero foi descoberto por pesquisadores brasileiros no Parque Nacional da Restinga Jurubatuba, na região de Macaé (RJ). Chamado de ratinho-goyatacá (Cerradomys goytaca), a nova espécie foi descrita por cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

O nome foi uma homenagem à tribo inídigena Goyatacazes, que habitava a região litorânea do norte fluminense. Além disso, o ratinho-goyatacá tem parentesco com espécies que vivem no Cerrado.

Novos estudos serão realizados para entender sua origem evolutiva, ecologia, comportamento e como as transformações regionais causadas pelo homem poderão afetar as populações do animal. A espécie foi descrita em junho, em artigo publicado na revista internacional Journal of Mammalogy.
Ratinho-goyatacá, novo mamífero descoberto em parque nacional do estado do Rio de Janeiro (Foto: Divulgação/Pablo Gonçalves/ICMBio)Ratinho-goyatacá, novo mamífero descoberto em parque
nacional do estado do Rio de Janeiro (Foto: Divulgação/
Pablo Gonçalves/ICMBio)

Características
O recém-descoberto mamífero brasileiro habita moitas da árvore Clusia, muito comum na parte aberta da restinga.

Durante o dia ele permanece em seu ninho em meio a bromélias ou mesmo galhos da Clusia.

À noite, procura por alimentos como coquinhos de guriri ou juruba, uma famosa palmeirinha que deu nome ao parque.

A descoberta foi feita pelos pesquisadores William Correa Tavares, Leila Maria Pessôa e Pablo Rodrigues Gonçalves.

Fonte:http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/07/novo-mamifero-e-descoberto-em-parque-nacional-do-rio-de-janeiro.html

CONHEÇA OS MUSEUS DE CAMPINAS/SP.

Apresentação dos Museus

Os museus são instituições permanentes, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento, abertos ao público, e tem entre seus objetivos a aquisição, conservação, pesquisa e exibição para finalidade de estudo, educação e apreciação, de evidências materiais dos povos e seu ambiente. (definição do Conselho Internacional de Museus – ICOM – 1972)

Os museus pertencentes à Secretaria Municipal de Cultura de Campinas são:

MACC – Museu de Arte Contemporânea de Campinas “José Pancetti”

MHN – Museu de História Natural

MIS – Museu da Imagem e do Som

MUCA – Museu do Café

MUCI – Museu da Cidade

MDCC – Museu Dinâmico de Ciência de Campinas

Apesar de possuírem temáticas e acervos distintos, todos os museus municipais têm a preocupação em estreitar o contato com seu público, seja através das exposições, monitorias, publicações, paletras e seminários, entre outras ações.
Este site representa mais uma ação para aproximarmos o público dos museus desta cidade, seja o turista que quer conhecer os museus de Campinas, seja o morador da cidade que também quer conhecer mais, seja professores, alunos, pesquisadores, enfim, independente do que possa motivar você, aqui poderá encontrar um panorama geral dos museus e esperamos que isto também estimule sua visita a estes espaços. Seja bem vindo e boa navegação !
Renata Sunega
Agenda

Para saber mais, consulte as agendas dos museus:
MACC, MIS, MUCI, MUCA, MHN, MDCC e OMCJN

Divulgação

Conheça o Centro de Memória, Arquivo e Cultura do TRT 15ª Região

http://www.campinas.sp.gov.br/governo/cultura/museus/

Pesquisadores do Inpa lançam guia de plantas

31 de Maio de 2011
Ricardo Braga-Neto

Para ampliar a percepção da biodiversidade e suprir a carência em materiais básicos de botânica na Amazônia, está sendo lançado o Guia de Zingiberales na Amazônia Ocidental brasileira, produzido pelos pesquisadores Flávia Costa, Fábio Penna Espinelli e Fernando Figueiredo, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). O guia reúne informações básicas sobre a biologia, ecologia, evolução, utilização pelo homem e conservação de 67 espécies de plantas da ordem Zingiberales nativas da Amazônia.

“As Zingiberales são ervas tropicais amplamente cultivadas pelo mundo tanto para fins ornamentais, como as helicônias, quanto para fins alimentícios, como a banana e o gengibre”, ressalta Fernando Figueiredo. Elas pertencem ao grupo das monocotiledôneas, que inclui plantas como milho, arroz, cana-de açúcar, palmeiras, capins e orquídeas. Dentre as espécies registradas no guia, destaca-se a arumã, fornecedora de fibras utilizadas na confecção de tapetes e cestos por grupos indígenas e ribeirinhos. Outras plantas bem conhecidas são as helicônias e marantáceas, cultivadas com fins paisagísticos pela beleza de suas folhagens e flores.

Um grande diferencial do guia é o esforço dos autores em apresentar as informações básicas sobre o grupo em uma linguagem simplificada em português e em inglês. Isso garante que ele seja útil para fins distintos, como estudos acadêmicos, trabalhos técnicos e cursos básicos de botânica, por exemplo. “Reconhecer os organismos é a primeira etapa de qualquer estudo biológico”, afirma Flávia Costa, mas a carência de materiais de qualidade que tratam de espécies amazônicas é enorme. Para facilitar a identificação, o guia conta com descrição morfológica, pranchas com fotos coloridas, notas sobre o ambiente, dados sobre história natural e dicas de campo, além de uma chave de identificação e um glossário ilustrado sobre a terminologia empregada.

A publicação faz parte de uma série que o Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio), está produzindo na Amazônia. Outros guias já publicados pelo PPBio na região amazônica tratam sobre sapos, lagartos, marantáceas e samambaias. Atualmente, estão em produção guias de identificação sobre cobras, peixes, formigas e fungos. Para difundir o conhecimento, versões impressas podem vir a ser distribuídas gratuitamente para escolas, universidades e bibliotecas em todo Brasil. As versões digitais estão disponíveis para download no Portal PPBio.

Fonte: http://www.oecoamazonia.com/br/blog/228-pesquisadores-do-inpa-lancam-guia-de-plantas
 

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